Quando a família de Marisa de Almeida Silva deixou Belo Horizonte, em Minas Gerais, para viver no Espírito Santo, não imaginava enfrentar o sobrenatural. A história baseada em fatos reais relata os eventos misteriosos ocorridos na casa alugada décadas atrás pelos parentes da agente de saúde, em Colatina.
Claudia Caê é irmã da diretora Marisa de Almeida. Formada em teatro pela UNIRIO, foi professora de teatro por 25 anos na Faetec, ambas no Rio de Janeiro. Hoje aposentada, ela ainda participa de algumas produções. No filme “A Casa Sinistra”, além de atuar e participar de toda a produção local, Claudia fez a preparação do elenco composto pela a sobrinha Rebeca Almeida, o sobrinho Lorenzo Almeida, a cunhada Sebastiana Nascimento dos Santos e as primas Valentina dos Santos e Rittiele Vitória dos Santos, além do amigo Dino e do ator e Kaio Henrique, coordenador da Cia. Teatral Art’Manha.
Osvaldino Roque Medeiros, mais conhecido como Dino, amigo da Marisa, fez um papel sem falas mas muito importante no filme dela.
Fabricio Bertoni, diretor do filme “O Último Trem”, do Curta Vitória a Minas II, foi prestigiar o lançamento do filme de Marisa de Almeida.
Marisa esteve em Vitória, no IMA, de 10 a 13 de setembro, para montar o seu curta “A Casa Sinistra”, com a editora Lulu Corrêa.
As oficinas de direção de fotografia e som, ministradas por Alex Araripe e Pedro de Sá Earp, foram realizadas em conjunto e na prática. Cada diretor e diretora escolheu uma cena de seu roteiro para gravar, usando colegas e professores como atores e técnicos. A experiência proporcionou a todos a vivência real de um set de filmagens, com seus desafios e necessidades. Além da fotografia e do som, diversos aspectos de uma produção audiovisual são abordados como a execução do plano de filmagem, produção, direção de arte e direção de atores.
Lembre-se de voltar aqui após o lançamento do filme para comparar a cena imaginada com a cena final!
