Ana Paula fala da experiência de fazer um filme na Rádio e Portal Vox Notícia

A equipe chegou a Conselheiro Pena/MG, nesta terça e já foi direto para uma das locações: a belíssima margem do Rio Doce. As cenas dos pescadores contando histórias serão gravadas aqui. As filmagens começam amanhã.

Renan Scarpati interpreta Zé Constantino, que leva a esposa, os filhos e mais um monte de agregados pra conhecer a praia e ver o mar pela primeira vez. É tanta gente que não cabe nem na Kombi, que ele leva carregada de mantimentos enquanto a galera segue de trem.

A primeira reunião da equipe com a diretora Luzia di Resende foi no local onde serão gravadas a maioria das cenas de “O Pássaro”. A Casa da Fazendinha, no bairro Ferroviários, principal locação do curta, é um bem tombado pelo município de Ipatinga/MG.  A equipe local caprichou na arte. A casa, que estava vazia, foi preenchida com objetos coloridos, garimpados ao longo dos 3 meses de pré-produção.

Rafael mazza, Beatriz e Mariana de Lima experimentam o Boi Balaio. Bem mais pesado do que parece!

Percussionista e um dos organizadores da festa do Boi Balaio, Alessandro Pereira Santos, 41 anos, explica um pouco da tradição da festa, em Bom Jesus do Bagre, distrito de Belo Oriente/MG.

Chegamos hoje à Belo Oriente/MG  e nos reunimos com o diretor Mauro e o Alessandro, um dos responsáveis pela festa do Boi Balaio, que acontece durante a semana santa. O diretor de fotografia, Rafael Mazza, e a produtora, Beatriz Lindenberg, resolveram “experimentar” o boi.

Marisa recebeu Fabricio Bertoni e Nilo tardin, autores do filmes “O Último Trem” e “Colatina, a Princesa do Rock”, em 2023, no Curta Vitória a Minas II.

Otavio Maioli fala da experiência de transformar uma história em filme.

A locação hoje é no bairro Barbados, em Colatina/ES. Na história, os irmãos Jurema  e Pedro, são interpretados por Rebeca Almeida Lauro e Lorenzo. E Dino é o homem misterioso.

A equipe 1 chegou a Colatina por volta de 8 horas da noite e já engatou no filme “A Casa Sinistra”, de Marisa Almeida. Marisa conta com a assistência de direção de sua irmã, Claudia Almeida.

Ana Alice Sérgio Rosa, interpreta a Alexsandra aos 10 anos, na cena em que sua mãe resolve trançar seus cabelos em caracol.

As verdadeiras Tia Edite e Ana Cândida Martins. Edite era a única que sabia das peripécias das duas meninas encapuzadas no bloco, e a melhor amiga, Ana, foi que batizou a dupla Ana Rabo (ela mesma) e Zé Bundão (a Sandra).

Luã Ériclis, diretor do curta “O T-Rex e a Pedra Lascada”, da segunda edição do Curta Vitória a Minas, também está em João Monlevade/MG, vindo de João Neiva/ES, para fazer a assistência de direção do filme dela, os dois já haviam conversado mas hoje se encontraram pela primeira vez.

A reunião inicial, de leitura do roteiro, foi na casa da diretora Alexsandra Mara. Toda sua  família estava lá pra receber a equipe. Além da casa da Alexsandra, que será uma das locações do curta,  o grupo visitou, a Cascatinha, uma queda d’água que fica na vizinhança onde Alexsandra e a mãe iam juntas quando ela era criança. Boa parte do filme, autobiográfico, é sobre a relação entre mãe e filha, e a mãe da Alexsandra abraçou a ideia desde o começo, ajudando a compor alguns figurinos das personagens e contando histórias para toda a equipe.

Alex Araripe (diretor de fotografia), Pedro Farias (técnico de som), Levi Braga (diretor) e Patrícia Cortes (produtora) em longa reunião inicial em que foram feitos ajustes no planejamento para viabilizar as cenas na beira do rio. As filmagens do curta “A Velha do Rio”, de Levi Braga, vão até a próxima quinta-feira, dia 4/6.

A principal locação do filme do Levi é o rio. Muitas das cenas acontecem dentro da canoa, dentro do rio. Então algumas decisões importantes foram tomadas nessa visita para viabilizar a filmagem com segurança para todos. Inclusive para os equipamentos.

Primeiro dia na cidade é dia de visita às locações. No caso de “A Velha do Rio”, não por acaso, é o rio. O rio Doce.

Rosangela, tia de Otavio, fará a Vó Velina, e Zé Luis Maioli, pai de Otavio, interpretará o Vô Wilson, que conta a história das cercas para o jovem Otavio.

Conhecemos alguns dos atores no primeiro dia. Na primeira imagem o diretor Otavio com Beto Rosalem, que interpretará Beppe, e na sequência, Elias Pignaton Recla, que interpretará Giacomo. Os dois personagens vivem às turras por conta da localização da cerca que divide suas propriedades. São os protagonistas da história, junto com suas esposas, Domênica e Ilária.

O primeiro dia é sempre de visita às locações. A Equipe 1 se encontrou com Otávio e foram visitar o Solar Taquetto, o Casarão dos Conti e a casa que será usada como a casa dos avós de Otávio. A terceira locação foi o Casarão Dileta mas, por ser a beira da BR, o local seria barulhento para as gravações. As outras 3 locações, o Sítio Zandoná, o Sítio Modenesi e a Capelinha Nossa Senhora das Graças, ficam a alguns quilômetros do centro, na comunidade de Santo Antônio.

Ana Paula reuniu, antes das gravações começarem, parte de sua família e do elenco que vai interpretá-los no filme. A história é real e Zé Constantino é avô da diretora.

Sandra segue com seus ensaios e testes de câmera. As gravações dela começam dia 28/06/2024.

Otávio tá caprichando no figurino do final século XIX.

Sandra fala como é a experiência de participar do Curta Vitória a Minas III e ver uma história sua transformada em filme.

Marisa encontrou a casa, única locação de seu filme. Pra não dizer personagem principal.

As ruas de Bom Jesus do Bagre, onde passa o cortejo do Boi Balaio, e a praça, opnde acontece a malhação do Judas. Toda a festa será revivida para as gravações do curta de Mauro Santos Junior.

Sandra fez ensaios com o elenco em Nova Era. As duas personagens principais são ela própria e sua melhor amiga, na adolescência, em um dia de carnaval. A cena das mãos lavando os copos no balcão é  uma das memórias nítidas que Sandra tem deste dia.

Parte fundamental da pré-produção é tirar fotos dos possíveis cenários, locações antes das filmagens. Otavio visitou a região rural de Ibiraçu.

Otávio visitou possíveis locações do seu filme As Cercas, em Ibiraçu/ES. Um dos dilemas discutidos durante as oficinas era se seria preciso construir as cercas ou se haveria algum local pronto, com cercas que já existissem, que pudesse servir de locação.

Sandra criou um instagram para seu filme Revelações de Carnaval (Nova Era/MG). Sigam aqui!

Sandra, do Filme Revelações de Carnaval, Nova Era/MG, chegou em casa ontem e hoje já fez a primeira reunião com a equipe local.

Otávio resolveu mudar o nome da sua história, antes “Trilhando Entre as Cercas”, para somente “As Cercas”. Conversando com a professora de roteiro Lulu Corrêa, ele chegou a conclusão que o título novo, além de mais curto, entrega menos a história. É normal acontecerem mudanças no título até a versão final dos filmes.

Marcia falou um pouco do que a motivou a escrever “Um Rio de Histórias”.

Um trio de novos professores chegou ontem para a segunda semana: Alex Araripe (Direção de Fotografia), Pedro Sá Earp (Som) e Márcia Medeiros (Edição) vão trabalhar em conjunto, ao longo desta semana, em exercícios práticos. Cada autor/diretor vai dirigir uma cena de seu filme, usando os colegas como atores em cena. Antes de ouvir as histórias, eles falaram um pouco do que é cada uma dessas etapas.

Levi Braga chegou na última quarta, 17/04, e hoje, o grupo ouviu, pela primeira vez, ele contando sua história no início das oficinas de fotografia e som, para Alex e Pedro.

Lulu Correa e Beth Formaggini, professoras de roteiro e direção para ficção e documentário, respectivamente, ouviram as histórias da boca de cada um dos participantes. Se já são boas no papel, contadas são ainda melhores. Mas além das histórias selecionadas, várias outras, dignas de filme, surgiram na conversa. Como a do padre que foi enterrado vivo e do fotógrafo infiel que teve o acervo de fotografias da cidade inteira queimado pela esposa.

Fora as gargalhadas, Lulu e Beth fizeram algumas perguntas e já levantaram questões importantes para cada um dos autores e autoras.

Levi chegou hoje, de Governador Valadares/MG, para substituir um dos autores previamente selecionados que não pode vir. A história dele é “A Velha do Rio”. Seja bem vindo, Levi.

A manhã do primeiro dia foi de conversa. Foi feito um apanhado geral do funcionamento do projeto e cronograma até o lançamento dos filmes. E os participantes falaram um pouco sobre como ficaram sabendo do projeto e o que motivou cada um deles a participar e inscrever a história selecionada. Alguns enviaram mais de uma história, outros já haviam tentado em outras edições. E, claro, teve aqueles (mais de um!) que deixou pra última hora.